quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Falaremos de comida..

 Achei por bem abordar este assunto porque também sou curiosa quanto à relação dos meus amigos e     conhecidos com a comida e também por considerar importante haver troca de conhecimento neste aspecto tão importante das nossas vidas. Importante talvez também será mencionar que estou prestes a ter uma mudança significativa nos meus hábitos alimentares.

Desde que me lembre a minha relação com a comida foi muito de altos e baixos, desde que me recordo, sempre fui séptica com a mesma, tanto a nível de sabor como com reacções alérgicas que tinha com os alimentos. Novinha ainda de idade manifestei intolerância a determinados alimentos como por exemplo (pepino e morangos) que felizmente foram passando à medida que o tempo passava.



Mais tarde já não havia intolerância à comida, mas não era muito certa quanto aos tempos de ingestão de alimentos, e para além de consumir muito comida pré- preparada (entre outros Fast Food) e muitas guloseimas e açúcar, entre os meus 14 e sensivelmente 24 anos, fui tendo sintomas físicos a nível da pele cada vez mais graves em termos de Neurodermites. Começou sobretudo na área da cara, depois passou para a parte posterior das orelhas e couro cabeludo, e entretanto já tive mais zonas afectadas que vou controlando bem. Podia entrar mais a fundo neste assunto mas não é para já a minha intenção.
Posso dizer que já corri vários dermatologistas em Portugal e no estrangeiro e a cura era sempre temporária e os remédios só controlava as crises. Mais em frente abordarei este assunto e a minha opinião pessoal acerca do mesmo.
Esta doença tem uma imensidão de teorias que se começasse a divagar nunca mais sairia daqui, deixo só exemplos dos mais comuns (stress, hereditariedade, falta de higiene, e alimentação).
Alguns destes factores não são possíveis influenciar como é óbvio, mas no que toca a alimentação e higiene e stress, são propostas de melhoria válidas à medida que nos vamos informando adequadamente.
Mas abordaremos hoje apenas a comida.
Voltando à intolerância alimentar, há cerca de 6-7 meses ando a explorar o que me faz ter crises e não reduzindo determinados alimentos da minha dieta.
Comecei com leite animal, depois anulei o açúcar branco e no final do ano também a farinha branca em parte e notei depois de alguns meses melhorias significativas.
Este é o oitavo dia que me encontro em casa devido a uma intoxicação alimentar que obviamente me puxou ainda mais para me sentar e reflectir e também escrever sobre a questão da importância da alimentação.
Nunca tinha pensado em virar vegetariana, mas tendo investigado mais sobre o assunto e considerando todos os pontos benéficos para a saúde que tem e para controlar de uma vez por todas as crises, vou experimentar um mês anular só (para já) a carne da alimentação e vou propor a mim própria o desafio de explorar o máximo de receitas cujas irei partilhar convosco.
E lanço igualmente o desafio a interessados caso queiram de igual forma experimentar :)

De momento os meus pequenos almoços e jantar de ontem têm tido este aspecto:




Um livro que ando a utilizar para aprender algumas coisas relativamente à diversidade e quantidade de elementos na alimentação vegetariana é este:


O livro podem encontrar à venda aqui caso vos interesse, ou então experimentem ver na biblioteca mais próxima:

http://www.wook.pt/ficha/o-livro-essencial-da-cozinha-vegetariana/a/id/12235192




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